terça-feira, 6 de novembro de 2018

EREGEO - SUL

Trata-se de um espaço de convergência e divergência de ideias, trocas de experiências acadêmicas dos estudantes de Geografia, o EREGEO é o reflexo de uma organização estudantil construída de/para/com os estudantes aspirantes a geógrafos.
Com a metodologia de construção de um encontro concebido no seio de uma academia viciada e produtivista, o EREGEO surge com o desejo de romper com uma lógica universitária hierárquica e que excluí a cada dia mais nossos estudantes.
Vamos juntos debater as Geografias em Tempos de Golpe: Fronteiras e Integração Latino-Americana!


sábado, 3 de novembro de 2018

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

SÓ OS FORTES ENTENDERÃO



CARTOON DA TERRA E SUAS RELAÇÕES














MATA CILIAR, UMA APP

Assim como os cílios protegem os olhos, as matas ciliares são Áreas de Preservação Permanente - (APPs) e protegem nascentes, riachos, córregos, lagoas, lagos e rios, "impedindo que sujeiras sólidas, como terra, restos de inseticidas, herbicidas, fungicidas e adubos cheguem às águas". Uma página da Embrapa voltada para ciência nas escolas tem material educativo sobre o tema para crianças e adultos e explica de maneira divertida porque é importante preservar. 
Saiba mais:
Contando Ciência na Web - Embrapa: https://bit.ly/2z3ksaI

MUDANÇAS NO ESPAÇO


quarta-feira, 24 de outubro de 2018

ILHAS DE SALOMÃO - PAÍS ONDE OS NEGROS SÃO NATURALMENTE LOIROS


     Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, decidiu investigar porque cerca de 10% dos negros que moram nas Ilhas de Salomão, que ficam no Oceano Pacífico, têm cabelos loiros. A curiosidade de Sean Myles, professor da instituição que esteve no país paradisíaco, deu início aos estudos.
      
      Acreditava-se que a coloração nos cabelos poderia ser resultado da exposição solar ao qual os moradores se submetem ou até mesmo efeito da dieta local, rica em peixe. Mas as pesquisas revelaram que uma variação genética em um único gene dos negros que moram nas Ilhas de Salomão explica a característica que pode parecer incomum para muitos.


     Os estudos mostraram que a variante é nativa da região e, portanto, diferente da que é responsável pelo cabelo loiro dos europeus do Norte. Os resultados foram publicados na revista Science e atraíram a curiosidade de diversos membros da comunidade acadêmica. David Reich, especialista da Universidade de Harvard que não participou no estudo, chegou a afirmar que os dados constituem ”um dos mais belos exemplos até à data do mapeamento de um traço genético simples nos seres humanos”.

      O professor Myles coletou, com a ajuda de colegas, cerca de 1200 amostras de DNA. Um comunicado divulgado pela  Universidade de Stanford esclarece que os cientistas ”andaram de aldeia em aldeia, explicando o que queriam fazer e pedindo autorização para recolher dados, com Myles falando o pidgin [um crioulo primitivo] das Ilhas Salomão”. No país, se falam dezenas de línguas diferentes (o que faz da nação uma das mais diversas do mundo em termos linguísticos) e o pidgin é a mais compreendida por todos.


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