Baraka, uma antiga palavra Sufi que pode ser traduzida simplesmente por bênção (blessing), por respirar (breath), por essência da vida, é um poema visual, um filme sobre o mundo e o que há de espiritual e doentio nele, os contrastes das diferentes culturas e as semelhanças que elas têm na sua angústia e esperança na busca por Deus e na sua relação com a natureza.
Filmado em 1992, em 23 países (Argentina, Brasil, Camboja, China, Equador, Egito, França, Hong Kong, Índia, Indonésia, Irã, Israel, Itália, Japão, Quênia, Kuweit, Nepal, Polônia, Arábia Saudita, Tanzânia, Tailândia, Turquia e EUA) Baraka pode ser considerado, de certa forma, um documentário experimental, já que não possui narração ou diálogos, apenas imagens, que incluem um vasto registro de rituais religiosos, maravilhas naturais, processos de mecanização e diversos estilos de vida e a música, fundamental para a criação da atmosfera envolvente e mística do filme.
Filmado em 1992, em 23 países (Argentina, Brasil, Camboja, China, Equador, Egito, França, Hong Kong, Índia, Indonésia, Irã, Israel, Itália, Japão, Quênia, Kuweit, Nepal, Polônia, Arábia Saudita, Tanzânia, Tailândia, Turquia e EUA) Baraka pode ser considerado, de certa forma, um documentário experimental, já que não possui narração ou diálogos, apenas imagens, que incluem um vasto registro de rituais religiosos, maravilhas naturais, processos de mecanização e diversos estilos de vida e a música, fundamental para a criação da atmosfera envolvente e mística do filme.
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