terça-feira, 14 de outubro de 2014
GOOGLE EARTH VERSÃO SALVADOR DALI ?
Google Earth mudou a forma como os seres humanos exploram o mundo. No entanto, a tecnologia nem sempre funciona como deveria. Google Earth, por exemplo, eventualmente deforma paisagens transformando em interessantes obras de arte moderna.
Este tipo de problema acontece ao Google Earth cria suas imagens. O processo é chamado de mapeamento de textura. Ele implica em sobrepor uma imagem de satélite plana, com um mapa do terreno em 3D. Seria como colocar um rótulo em uma garrafa de refrigerante.
Isso funciona muito bem na maioria das vezes, mas de vez em quando, os algoritmos do Google acabam esticando uma imagem 2D sobre uma paisagem 3D. O resultado é uma distorção muito louco da paisagem.
A Artista Clement Valla Brooklyn gasta seu tempo vasculhando o Google para procurar este tipo de distorções e documenta-las em seu site.
Confira alguns exemplos:
Fonte: Clement Valla Brooklyn Web SIte
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
CRÍTICA EM FORMA DE ARTE
Os Estados Unidos foram os que mais gastaram na área militar em 2013, mantendo o primeiro lugar, com 682 bilhões de dólares.
No total, o mundo gastou 1,75 trilhão de dólares em 2013 na área. É o que mostra o mais recente levantamento do Stockholm International Peace Research Institute.
Na arte foram utilizados: - 130 armas de brinquedos suspensas formam um mapa dos EUA
- O fuzil de assalto é composto por 1.200 bolas de ping pong
Criado por Michael Murphy
MISSÃO INDIANA A MARTE CUSTOU MENOS QUE O FILME GRAVIDADE
A missão espacial da Índia que alcançou a órbita de Marte mês passado custou menos do que um filme de Hollywood, de acordo com informações do The New York Times. A expedição ao Planeta Vermelho custou aos cofres indianos US$ 74 milhões, menos do que o filme "Gravidade", estrelado por Sandra Bullock e George Clooney em papéis de astronautas. A produção teve orçamente de cerca de US$ 100 milhões.
A Índia se tornou o primeiro país da Ásia a colocar um satélite em órbita em torno de Marte em sua primeira tentativa. A nação indiana agora se junta a um clube de elite dos que realizaram com êxito as missões espaciais interplanetárias, e marcou um ponto importante na sua rivalidade com a China.
Fonte: O Globo
sábado, 11 de outubro de 2014
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
O QUE É A PAISAGEM HERTZIANA?
A paisagem é comumente definida como tudo aquilo que podemos ver do espaço em um lance. Essa definição é influenciada por aquilo que Murray Schafer chama "cultura do olho". No entanto, existe um outro "mundo" que não podemos perceber por limitações biológicas dos nossos organismos.
E se, de uma hora para outra, começássemos a enxergar os sinais wi-fi que nos circundam o tempo todo nos ambientes urbanos modernos? Foi mais ou menos essa a ideia por trás do luminoso trabalho Digital Ethereal, produzido por Luis Hernan, da Universidade de Newcastle, no Reino Unido.
O trabalho artístico que lembra aparições fantasmagóricas e multicoloridas é resultado de suas experimentações com o ‘espaço hertziano’, a paisagem de sinais eletromagnéticos dispersos no mundo físico que permite a transferência de dados digitais em rede, via tecnologias como wi-fi, bluetooth e GPS.
As fotos não capturam exatamente a propagação do sinal wireless de nossos aparelhos e gadgets, mas uma espécie de representação gráfica de sua intensidade. Eles foram feitos com o Kirlian Device, um aplicativo para celular que, explicando de maneira bem superficial, traduz a força do sinal wi-fi em cores, indo do azul, mais forte, ao vermelho, mais fraco.
Os rastros que serpenteiam pelas imagens são criados pelo deslocamento do aparelho no espaço e registram as variações da intensidade do sinal ao longo do tempo, capturadas em fotos de longa exposição. Eles revelam a fragilidade dessa infraestrutura invisível e mostram que um simples deslocamento pela casa já pode alterar de forma significativa a maneira como interagimos com o mundo.
O projeto é descrito como uma exploração criativa do espectro wireless - e a analogia com fantasmas é proposital: visa referenciar a obra ao inefável e invisível campo das assombrações em nosso imaginário.
Saiba mais sobre o trabalho do pesquisador aqui.
Fonte: adaptado de Ciência Hoje.
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
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