ARTISTA RESTAURA FOTOGRAFIAS DE BRASILEIROS NAS VÉSPERAS DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA

A artista brasileira Marina Amaral faz uma das iniciativas mais incríveis dos últimos tempos: ela restaurou uma série de 22 fotografias de escravizados brasileiros às vésperas de serem libertos pela abolição. A série se chama “Escravidão no Brasil”.

A mineira de 25 anos é artista digital especializada em colorir fotos antigas em preto e branco e ficou conhecida mundialmente por dar cor a fotos das vítimas dos campos de concentração de Auschwitz. Ela diz que sempre teve vontade de criar um projeto sobre história do Brasil, mas tinha dificuldade de encontrar um arquivo que tivesse fotos em alta resolução.

Em entrevista à BBC, Marina afirmou que: “Quando a gente olha para os números e para a escala enorme do que foi a escravidão, fica tudo meio abstrato. Mas quando consegue olhar para as pessoas… Ver cada rosto deixa tudo menos abstrato, cria uma conexão”.

O problema é que ela não encontrava imagens com qualidade suficiente, até que encontrou essas 22 fotografias. “Até descobrir esses 22 retratos através de uma biblioteca de Berlim”, diz ela.

Para ler a matéria completa, acesse aqui!

Fonte:

https://www.bbc.com/portuguese/49789763?fbclid=IwAR3P4mNrm6wnw9tGhXz2vlgcQr05m82G7i4cSzf9Nv8VQeNbMQTDUkeLGAM
https://www.revistaplaneta.com.br/artista-coloriza-retratos-de-africanos-no-brasil-no-seculo-19/

EROSÃO GLACIAL NA ENSEADA DE COOK NO ALASCA

Rio carregado de sedimentos originados da erosão glacial deságua na entrada de Cook, no sul do Alasca, EUA. 

Copernicus Sentinel-2B (setembro de 2018)

Fonte: MapScaping

O MISTERIOSO MUNDO SUBTERRÂNEO DAS CAVERNAS AMAZÔNICAS

     Os tepuyes, mesetas impressionantes na fronteira entre o Brasil, a Venezuela e a Guiana, escondem cavernas que deslumbraram o pesquisador Francesco Sauro pela primeira vez em 2009.

Sauro é membro do grupo de exploração geográfica internacional La Vent, composto por pesquisadores venezuelanos, brasileiros e italianos. Na região, além de vastas cavernas subterrâneas, a equipe já descobriu animais e novas espécies de minerais.

"É um lugar único no mundo pelas paisagens, pela morfologia. Todos os que têm a sorte de vê-las têm uma experiência incrível", descreveu o pesquisador à BBC.

A equipe inclui pessoas com vasta experiência em rapel, escalada. "E temos um código muito rigoroso de segurança", conta Sauro. "Descemos as paredes de montanhas de 200, 300, até 400 metros de profundidade. As pedras podem cair. Os rios também são arriscados."

Em suas viagens, Sauro coleta dados sobre a química e a microbiologia das formações que encontra. Mas o lado científico é apenas um atrativo das cavernas - o outro são as suas belezas e os seus mistérios.

Fonte: BBC Brasil

O GRAND CANYON COMO VOCÊ NUNCA VIU ANTES, DO ESPAÇO. IMAGEM POR NASA

UMA IMAGEM INSPIRADORA PARA OS PROFESSORES E PARA OS ALUNOS.

CAIRO, EGITO. ACUMULAÇÃO DESIGUAL DE TEMPOS.

A ARTE DA AGRICULTURA DO TERRACEAMENTO

BARREIRA CONTRA MORADORES DE RUA

Aí eles disseram:

Instalem barras de ferro para afastar os moradores de rua.

QUATRO ESTAÇÕES DO ANO EM UMA ILHA NA FINLÂNDIA

ARBORIZAÇÃO URBANA REFLETE DESIGUALDADE SOCIAL E ECONÔMICA

   Mais do que elementos de importância ambiental e paisagística, as árvores urbanas representam também a desigualdade entre diferentes regiões de uma cidade. Pelo menos foi essa a conclusão que chegou um estudo realizado nos EUA (clique aqui para ter acesso ao estudo, em inglês), ao comprovar que o poder aquisitivo dos moradores de determinados bairros influencia diretamente na quantidade de área verde presente em suas ruas.

   No Brasil, a relação é parecida. Segundo o IBGE, 43% das moradias brasileiras com renda per capita mensal de um quarto de salário mínimo não possui nenhuma árvore próxima de casa. Quando a renda é igual a dois salários mínimos, esse número cai para 21.5%.

 Confira abaixo imagens que comparam bairros de algumas capitais brasileiras.

São Paulo, Moema.

São Paulo, Capão Redondo.

Distrito Federal -  Asa Sul.

Distrito Federal - Ceilândia.

Rio de Janeiro, Ipanema.

Rio de Janeiro, Rocinha.

Belo Horizonte, Lourdes.

Belo Horizonte, Carlos Prates.

Fonte: Catraca Livre (adaptado).

UMA PERSPECTIVA ÚNICA DO TAJ MAHAL

ACREDITEM É UMA ESTAÇÃO DE METRÔ EM MOSCOU

     Uma das coisas que é realmente notável em Moscou e que ainda poucas pessoas fora da Rússia conhecem, é como lindo é o metrô de Moscou. 

Estas fotos? Isso é o que as estações de metro são.

Sim. 

     Eles são chamados de "palácios do Povo da Moscou", ou então os "palácios subterrâneos",  que foram construídos durante a era soviética na ideia comunista de que a arte e a beleza devem pertencer ao povo, em vez de só estar disponível nas casas dos nobres. 

     Estas fotos mostram apenas algumas das atrações do metrô. Há muitos mais mosaicos, estátuas, etc, colocados por toda parte. 

      E o metro sempre está limpo !

    Além de ser lindo, é extremamente funcional. Os trens partem em intervalos de três em três minutos ou menos. Nos horários de pico, eles saem a cada 90 segundos. Você nunca precisa se preocupar em perder um trem, porque o próximo virá quase que imediatamente. 

    No final da noite ou de madrugada, você pode ter que esperar até cinco minutos inteiros para um trem.  

      Os russos são muito orgulhosos do  sistema de metrô.

LUGARES ABANDONADOS - COMO SERIA O PLANETA SEM NÓS

     Conheça agora alguns lugares e objetos abandonados que mais parecem fazer parte de cenários apocalípticos.

     Você já se perguntou como seria o planeta sem os seres humanos? Separamos algumas fotografias que resumem bem como seria um ambiente abandonado pelas pessoas mas parcialmente consumidos pela natureza. Confira: 

Depósito do metrô - Cincinnati

Pripyat, a cidade fantasma no norte da Ucrânia

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SÍRIO TRANSFORMA RESTOS DE ARMAMENTOS EM BRINQUEDOS

     O sírio Abou Ali al-Bitar transformou resíduos de guerra em objetos e brinquedos em um porão no bairro de Duma, em Damasco.

Ele utiliza restos de bombas, armas, morteiros e cápsulas de balas como material.

      O resultado são objetos de decoração, instrumentos musicais e diversos brinquedos para entreter as crianças sírias durante o feriado muçulmano do Eid al-Adha. 

Crianças brincam em balanços improvisados feitos de restos de bombas aéreas em um porão no bairro de Duma, em Damasco 

 

Meninas tocam os instrumentos feitos com restos de armas;o sírio Abou Ali al-Bitar transforma as armas em objetos em um porão  

 

Crianças brincam com os balanços construídos a partir de restos de armamentos em Damasco 

 

Restos de bombas são transformados em vasos de flores pelo sírio Abou Ali al-Bitar em seu porão no bairro de Duma, em Damasco

 

 Carrossel improvisado a partir de bombas russas é usado por crianças na Síria durante o feriado muçulmano Eid al-Adha 

Abou Ali al-Bitar acende velas em um candelabro feito de restos de armamentos em Damasco no segundo dia do feriado muçulmano Eid al-Adha 

Criança brinca com jogo feito a partir de restos de morteiros em um porão no bairro de Duma, em Damasco na Síria 

Fonte: Folha de São Paulo