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domingo, 24 de junho de 2018

10 PAISAGENS ROCHOSAS INCRÍVEIS!

Formadas e esculpidas ao longo de milhões de anos, estas paisagens de tirar o fôlego também revelam segredos sobre o passado e o futuro da Terra.

Chaminés de Fada, Turquia.


Olho da África, Mauritânia.

Relevo Danxia, China.

Floresta de Pedra de Shilin, China.

Wave Rock, Austrália.

Colinas de Chocolate, Filipinas.

Calçada dos Gigantes, Irlanda.

Bryce Canyon, EUA.

Vermillion Cliffs, EUA.

Caverna dos Cristais, México.
Localize no mapa as regiões das paisagens:


Fonte: BBC.

sábado, 23 de junho de 2018

FOTOGRAFIAS AÉREAS MOSTRAM A SEGREGAÇÃO SOCIAL E ESPACIAL GRITANTE ENTRE RICOS E POBRES NO MÉXICO


     A nova campanha de publicidade quer chamar a atenção para a diferença social entre os ricos e os pobres no México, mostrando como eles estão próximos.

    Indo pelo nome "Apague as diferenças", a campanha apresenta quatro imagens tiradas pelo artista Oscar Ruíz que mostram apartamentos de alto nível contrastando com habitações humildes, às vezes separados por nada mais do que uma cerca enfatizando uma segregação espacial. 

     Com árvores verdes e gramados bem cuidados, e do outro lado telhados cinzentos, vale a pena salientar que as imagens parecem Photoshop mas na verdade não foram alteradas de forma alguma. 

     A campanha fala com a tendência de ignorar a pobreza, mesmo quando ele está bem na frente de você.

"Estas imagens não foram modificadas. É hora de mudar isso. "



segunda-feira, 18 de junho de 2018

domingo, 17 de junho de 2018

MINA NO LAGO


 A mina de diamantes Diavik está localizada cerca de 300 km a Norte de Yellowknife, nos territórios Noroeste do Canadá. 

sexta-feira, 15 de junho de 2018

LAGO CONGELADO NA CRATERA DE UM VULCÃO

 A imagem a seguir é um registro impressionante de um lago congelado localizado na cratera de um vulcão na Islândia. O lago é conhecido como "Kerid" e é famoso entre turistas e moradores da região devido a seu formato peculiar e localização.   


CASA MAIS ISOLADA DO MUNDO

     Rodeada apenas pelo mar e sem energia elétrica, residência abriga caçadores durante a alta temporada.

 (Foto: Chris Zielecki/Flickr)

     Você conseguiria viver no meio do nada, escondido de tudo e todos? Sem internet ou eletricidade, a ilha de Elliðaey, no sul da Islândia, proporciona essa experiência a algumas pessoas. O local, que somente é cercado pelas águas do norte do oceano Atlântico, abriga uma casa considerada a mais isolada do mundo.

 (Foto: Chris Zielecki/Flickr)

     A área serve de alojamento para caçadores especializados em capturar papagaios-do-mar durante a alta temporada. Há cerca de 300 anos, a ilha chegou a abrigar uma comunidade com cinco famílias, que viviam da criação de gado, da pesca e da caça de aves. Entretanto, o local não favorecia essas culturas e as famílias tiveram que se mudar.

     
    Foi na década de 50 que a Associação de Caça de Elliðaey montou o alojamento, que é utilizado até hoje. A água potável para consumo dos caçadores é recolhida a partir da atmosfera, por um sistema de coleta feito especialmente para o local. Se você se animou para conhecer a ilha, infelizmente só os membros associados têm essa oportunidade. Abaixo, algumas imagens da “casa de Bjork”, como é conhecida na região.
 (Foto: Creative Commons)

AS MONTANHAS COLORIDAS DO FLY RANCH GEYSER

Criadas por acidente, elas embelezam propriedade privada nos Estados Unidos


     Se você acha que estas fotos foram criadas no computador, está enganado. Este lugar existe e, apesar de ter tido um empurrãozinho do homem, é um feito da natureza. O Fly Ranch Geyser, localizado perto de Gerlach, no condado de Washoe, Nevada, EUA, foi feito acidentalmente em 1916, durante uma perfuração de poços. Mas foi só na década de 1960 que o gêiser, um tipo de vulcão que jorra água, começou a cuspir o líquido quente, cheio de minerais dissolvidos e bactérias. Tudo isso, acumulado por meio século, resultou na criação de uma montanha multicolorida que espirra jatos com mais de cinco metros de altura.
     A notícia triste: esse fenômeno natural só pode ser visto por pessoas selecionadas. O Fly Ranch Geyser está dentro de uma propriedade privada, portanto a visitação é proibida. Enquanto não decidem abrir o local, fique com imagens que mais parecem quadros.



quinta-feira, 14 de junho de 2018

OS CEMITÉRIOS SUPERLOTADOS DE HONG KONG

       Em Hong Kong, encontramos uma série de cemitérios nas encostas dos morros consumindo os últimos espaços disponíveis para enterro.

        Aqueles que querem comprar um túmulo privado podem pagar $ 30.000 pelo privilégio. Como alternativa, existe uma espera média de cinco anos por um pequeno espaço num columbário público, onde milhares de urnas de cinzas cremadas são armazenadas.


Photograph: Jerome Favre/EPA/Corbis

Photograph: Antony Dickson /AFP/Getty Images

Photograph: Jerome Favre/EPA/Corbis

Photograph: Kim Cheung/Reuters/Corbis

Photograph: Lam Yik Fei/Getty Images

Photograph: Mike Clarke/AFP/Getty Images

Photograph: Bob Sacha/Corbis

Photograph: Alamy

Photograph: Jerome Favre/EPA/Corbis

Fonte: The Guardian

terça-feira, 29 de maio de 2018

CARTÕES POSTAIS DO FUTURO

Como é que Londres pode ser afetada pelas mudanças climáticas?

     A mudança do clima é fundamental para o futuro de Londres. Vai afetar todos os aspectos da cidade, de edifícios e espaços públicos para a forma como os londrinos vivem e trabalham. 

    Qual o impacto que a mudança climática tem? 

    A exposição de 14 imagens com o título de  'Postcards From The Future', digitalmente transformado por ilustradores Robert Graves e Didier Madoc-Jones mostra a Londres que sofre com estas consequencias. 





quinta-feira, 24 de maio de 2018

CONTRASTE SOCIAL POR PAUL CLEMENTE




A Tale of Many Cities: Rio de Janeiro, Brazil... by CLEMENCE.

( photography by Paul Clemence)

A ESCARIFICAÇÃO DAS TRIBOS AFRICANAS

Markings: A Mursi man shows off the scar patterns on his chest. Mursi people regard scars as a sign of beauty and strength

     De delicados redemoinhos de carne aos pontilhados intrincados, as cicatrizes que decoram os corpos das pessoas das tribos Mursi e Surma de Bodi, no Sul da Etiópia são mais do que apenas a marca de uma lesão.

     Para as pessoas das tribos não são apenas cicatrizes: são uma parte da cultura local e significam beleza para a vida adulta ou mesmo, em alguns casos, são simplesmente um sinal de força e maturidade. 


A Surma woman shows off her intricate markingsAlong with scar patterns, nearly all Surma women wear lip plates

     Mas as tribos etíopes não são as únicas a praticar a escarificação. Em Uganda, os Karamojong são famosos pelos seus elaborados padrões de cicatrizes. Na fronteira da Etiópia com o Sudão, os homens da tribo Nuer exibem marcas nas testas e as consideram parte fundamental do processo de transição de menino para homem.


A Surma girl shows off scar markings on her head and foreheadShoulder patterns belonging to a Dassanech woman

    Agora, as impressionantes marcas de cicatrizes da Etiópia e Sudão são elementos de um conjunto incrível de fotografias do francês Eric Lafforgue, que viajou pelos países observando as escarificações, cerimônias e conhecendo os lugares.

   Durante uma visita à tribo Surma, que vive no remoto Vale do Omo, Eric assistiu a uma cerimônia de escarificação que envolveu a criação de padrões usando espinhos e uma navalha. Ele relatou: 

   "Essa garota de 12 anos quando estava sendo cortada não disse uma palavra durante a cerimônia de 10 minutos e se recusou a aparentar qualquer dor". "A mãe dela, utilizando um espinho, puxava a pele da garota para fora e com uma lâmina de barbear a cortava". 

Ceremony: A Surma scarification ritual using thorns and a razor is carried out on a 12-year-old girl who volunteered to be scarred

Painful: Although the process isn't without pain, Lafforgue says the girl kept a straight face throughout in order not to shame her family

End result: After the initial cut, scars have organic sap or ash rubbed into them in order to make them heal as raised bumps

    "No final, eu perguntei a ela se os cortes na pele tinham sido difíceis e ela respondeu que ela estava em seu limite. Mas era incrível como ela não demonstrou qualquer sinal de dor em seu rosto durante a cerimônia, pois qualquer reação a dor teria sido visto como uma vergonha para a sua família."

    Eric explicou que, apesar da dor, a moça iniciou a cerimônia por sua vontade , pois as meninas não são obrigadas a participar. "As cicatrizes são um sinal de beleza dentro da tribo", acrescentou. "As meninas que vão para a escola ou se convertem ao cristianismo não fazem, mas as outras veem a capacidade de lidar com a dor como um sinal de que elas serão capazes de lidar com o parto no futuro".


Bodi women, who also live in the Omo Valley, also scarify their bodiesA Surma mother shows her scar patterns while feeding her baby

    Outras tribos que vivem no Vale do Omo também fazem a escarificação e muitas vezes usam a seiva ou cinzas para fazer os desenhos.

  Mas nem todo mundo por lá se impressiona com a arte. "Pessoas escarnificadas são vistas como 'primitivas' por muitos etíopes que vivem nas cidades e elas sofrem com isso", explica Eric. "Aqueles que tiveram as escarnificações, e que vão à escola, tentam escondê-las".

    Ainda, conforme Eric, devido ao fluxo de trabalhadores de outras partes da Etiópia, a escarificação está se tornando um negócio cada vez mais arriscado. "O uso de lâminas compartilhadas se torna um grande problema na região de Omo", explica. "A hepatite está começando a se tornar um problema, pois os trabalhadores de outras partes da Etiópia chegam para trabalhar nas novas plantações (patrocinadas pelo governo). A AIDS também está se tornando uma série ameaça". Apesar dos riscos, a escarificação continua desempenhando um grande papel na vida tribal na região. 

   A maioria dos homens adultos da tribo Nuer têm marcas "gaar" - seis linhas esculpidas em cada lado da testa - como um sinal de maturidade. 

A closer look at Toposa tribe markingsA closer look at Toposa tribe markings

     Outros Nuer, particularmente os Bul Nuer, do Vale do Nilo, criaram uma versão pontilhada de cicatrizes e algumas mulheres também a possuem. A tribo Toposa , que vive na Etiópia e Sudão do Sul também adotou a escarificação, mas combina padrões de pontos faciais com gravuras elaboradas no corpo.

     Embora as gravuras dos Toposa permaneçam populares entre as gerações mais jovens, as marcas dos Nuer estão se tornando cada vez mais raras diante dos conflitos entre eles e outras tribos do Sudão do Sul.


Distinctive: Many Nuer men are eschewing 'gaar' lines such as these because they are a clear indication of belonging to the tribe - dangerous when conflict looms

   "Esta tradição não é mais realizada com tanta frequência", explica Lafforgue. "Em parte, é por causa do acesso às escolas e o aumento do número de pessoas que se voltaram para o cristianismo, mas também porque é um sinal muito visível de distinção tribal, ainda mais em uma área que tem sofrido muitas disputas e conflitos.


Fonte: Mailonline
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