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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

HUMANIDADE EM MEIO À CRISE POLÍTICA

Em meio à crise dos refugiados na Europa, policial croata atravessa a fronteira com a Eslovênia de mãos dadas com uma garotinha.
Fotografia de Jeff J. Mitchell.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

RUINAS NO MÉXICO

No México, em decorrência do atual período de estiagem, as ruínas de uma igreja construída no século XVI e submersa numa represa do rio Grijalva desde 1966 reapareceram.


domingo, 18 de outubro de 2015

UM MURO COM A TOPOGRAFIA DO RIO DE JANEIRO

     No ano de 2005, um grupo de artistas de rua (Apocalipse Crew) tomou a iniciativa de propor à administração da Maison de France de pintar o muro externo da garagem do prédio com um graffitiinspirado na obra de um artista francês. O objetivo era de evitar sucessivas pixações, que levavam a Maison a pintar regularmente o muro.

    Os artistas imaginaram criar um painel em homenagem a Marcel Duchamp. Realizado no âmbito da programação dos 50 anos da construção da Maison de France, o projeto foi muito bem aceito pela imprensa (recebeu uma cobertura de 4 páginas na Revista de Domingo do jornal O Globo). Por outro lado o objetivo inicial foi atingido: durante este período de 5 anos, constatou-se que o muro não recebeu nenhuma pixação, proporcionando uma economia importante para a administração do prédio.

     Com sinais de fadiga, a obra precisa ser restaurada. Os mesmos artistas, o grupo Apocalipse Graffiti em parceria com o conceituado artista contemporâneo Ronald Duarte, vêm propor uma nova criação, um painel em homenagem a Jean Dubuffet, com o título “Gigante do Rio”.
O projeto artístico de alta relevância foi vencedor em 2010 do prêmio Bolsa FUNARTE de Estímulo a Artes Visuais do Ministério da Cultura.

     O evento se destina a valorizar o prédio “Maison de France” reconhecido como uma das mais prestigiosas instituições do Corredor Cultural do Centro da Cidade de Rio de Janeiro.
  A obra “Gigante do Rio/Homenagem a Dubuffet” é uma escultura monumental (25 de largura por 3,5 m de altura) representando o perfil dos Morros da Cidade do Rio de Janeiro, tal como eles eram vistos do mar por viajantes chegando de navio à Cidade Maravilhosa. Este perfil, lembrando um homem deitado, era chamado pelos viajantes de “Gigante Deitado”.
Os artistas do coletivo imaginaram Jean Dubuffet chegando de navio à cidade e se encantando com o cenário. A obra é uma reprodução do relevo da Serra Carioca, acompanhando as curvas de nível dos morros, reinterpretada em estilo “Dubuffetiano” pelos artistas cariocas em homenagem ao genial artista francês.

   Após uma pesquisa topográfica do relevo dos morros cariocas e o levantamento de suas curvas de nível, os artistas imaginaram como esses dados geográficos poderiam ser interpretados artisticamente e transformados em escultura, revisitando a obra de Dubuffet.

    A escultura, feita de resina e de isopor, é executada em 25 elementos de um metro de largura num atelier de Niterói pelo escultor Orlando Brasil, famoso artista de alegorias de escola de samba. Os elementos serão transportados por caminhão até o lugar de instalação e soldados entre si in situ.

    O projeto recebeu uma verba da FUNARTE/Ministério da Cultura, através do programa “Bolsa FUNARTE de estimulo a Artes Visuais 2010”. A bolsa possibilitou a realização da escultura monumental pelo grupo de artistas em um atelier de Niterói e seu transporte por caminhão até o Muro onde deverá ser instalada.

   O Consulado Geral da France e o Teatro Maison de France participaram com um financiamento complementar destinado a produção do evento para que ele se torne uma manifestação artística de alta relevância para o calendário cultural da Cidade do Rio de Janeiro.

Parcerias:
- Realização:
Soluções Urbanas
Apocalipse Graffiti

- Patrocinio:
Funart
Consulado da França
Instituto Moliere

- Apoio:
Color Gin








Confira o vídeo da montagem:


Fonte: Brasil Cultura e Soluções Urbanas

sábado, 19 de setembro de 2015

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

15 CIDADES VISTAS DE CIMA


Selecionamos 15 cidades pelo mundo vistas de cima, o que revela uma perspectiva diferente da que estamos acostumados a perceber no dia-a-dia.


New Delhi, Índia.

Shanghai, China.

Cape Town, África do Sul.

Malé, Maldivas.

Norilsk, Rússia.

Pripyat, Ucrânia.

Ulan Bator, Mongólia.

Brasília, Brasil.

México D.F, México.

Las Vegas, EUA.

Cairo, Egito.

Vancouver, Canadá.

Rio de Janeiro, Brasil.


Paris, França.

Auckland, Nova Zelândia.

sábado, 5 de setembro de 2015

segunda-feira, 27 de julho de 2015

FITOPLÂNCTON NA COSTA DA PATAGÔNIA

Fitoplâncton é o conjunto de organismos microscópicos fotossintetizantes adaptados a passar parte ou todo o tempo da sua vida em suspensão em águas abertas oceânicas ou continentais (REYNOLDS, 2006). Além da capacidade fotossintética, os fitoplânctons são a base da cadeia alimentar, uma vez que são o alimento dos organismos de origem animal que compõem o zooplâncton, que por sua vez servem de alimento para peixes, e assim por diante.

Fitoplâncton ao longo da costa da Patagônia. Imagem NASA.

sábado, 11 de julho de 2015

AS 10 CIDADES MAIS EXTREMAS DO MUNDO

Selecionamos 10 cidades pelo mundo com características diversas, que envolvem isolamento, pequenas populações, frio ou calor extremo etc. Será que você conseguiria viver em alguma dessas cidade?

Hang Roa, Ilha de Páscoa, Chile. 3.300 habitantes.


Edinburgh of the Seven Seas, Tristão da Cunha, Reino Unido. 280 habitantes.


Barrow, Alasca, EUA. 4.600 habitantes.
Supai, Arizona, EUA. 210 habitantes.
Thórshavn, Ilhas Feroé, Dinamarca. 12.300 habitantes.
Adamstown, Ilhas Pitcairn, Reino Unido. 50 habitantes. 
Oymyakon, Rússia. 460 habitantes.
Ittoqqortoormiit, Groenlândia, Dinamarca. 540 habitantes.
Longyearbyen, Svalbard, Noruega. 1.850 habitantes.
La Rinconada, Peru. 30.000 habitantes.


Observe a localização das cidades no mapa

quinta-feira, 9 de julho de 2015

UFÁ: A CIDADE MAQUIADA

Uma edição da Gazeta Russa publicada no Brasil na semana passada já alertava: apesar de a socialite americana Paris Hilton ter achado a cidade de Ufá, sede russa da 7ª Cúpula do BRICS, "linda e encantadora", nem todos que visitam a capital da Bachquíria "sentem a vibração logo de cara".

Construída por ordem do czar Ivã, o Terrível, para proteger o território de invasões, Ufá não lembra nem de longe os tempos de fortaleza. Encravada na Rússia Central, a mais de mil km de Moscou, próxima do Cazaquistão e dos Montes Urais, que marcam a divisa com a Sibéria, a cidade tem ruas largas, arquitetura insossa e luzinhas com aparência natalina acesas em pleno julho.

Escolhida para sediar a cúpula do BRICS – grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – a cidade consumiu US$ 189 milhões nos preparativos para o evento, de acordo com o governo, incluindo uma "bela" maquiagem. Veja algumas imagens. O que você achou da medida tomada na cidade?

As construções mais antigas foram envoltas por adesivos.

O concreto foi coberto por grama artificial.

Bosques foram envoltos por cercas com belas paisagens.

Adesivos envolvem as construções mais antigas.
Fonte: BBC.
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