Segunda-feira 13/00/2013
Programa criado pelo fundo da ONU voltado à segurança alimentar incentiva a criação de insetos comestíveis em escala, devido ao caráter nutricional e à baixa emissão de Gases de Efeito Estufa (GEEs)
Segundo especialistas, há um número estimado de 900 tipos de insetos comestíveis conhecidos atualmente. Entre os de maior aceitação estão os aquáticos, cigarras, cupins, formigas, gafanhotos, grilos e diferentes tipos de larvas. Nessa lista diversificada, há cardápios, inclusive, com escorpião e tarântula. Os argumentos para a criação são comparados aos da pecuária. Numa produção em larga escala, são necessários respectivamente dois quilogramas de ração para um de insetos, enquanto na pecuária são necessários oito quilogramas para um de carne.
Com a perspectiva de 9 bilhões de habitantes no mundo até 2030, essa é uma das saídas encontradas para a falta de alimentos e nutrientes disponíveis, problema que já ocorre em várias partes do mundo atualmente. Uma das regiões mais carentes no planeta é o Sahel, na África, onde aproximadamente nove milhões de pessoas necessitam de assistência alimentar, segundo o Programa Mundial de Alimentos (PMA).
Fonte: Editora Horizonte
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