terça-feira, 18 de abril de 2017

GREENPEACE E COCA

Ativistas do Greenpeace bloquearam a entrada da sede da Coca-Cola no Reino Unido em Londres com uma escultura de 2,5 toneladas com uma gaivota regurgitando plástico e pediram que a companhia fizesse mais para ajudar a evitar a poluição plástica.


Fonte: CNN

segunda-feira, 17 de abril de 2017

A CIDADE NÃO PARA


POLUIÇÃO NOS GRANDES LAGOS

Hoje, cerca de um quarto da população canadense e um décimo da população dos Estados Unidos da América consomem a água da bacia dos Grandes Lagos. Estes que possuem mais de um quinto da água doce da Terra.

A poluição destes lagos são é consequência do desenvolvimento residencial, comercial e industrial, cruzamento de vias marítimas, espécies invasoras florescentes (em muitas áreas, os mexilhões, zebra e quagga são responsáveis pela poluição) além das alterações climáticas.


ALTURA OU ALTITUDE?

A medida impressa nos mapas e livros de geografia tem o nível do mar como referência. É o que os especialistas chamam de altitude, já que altura é a distância entre o pico e qualquer ponto abaixo dele, seja sua base, uma cidade encravada na montanha ou o próprio mar. Vejamos, como exemplo, o monte Everest. Ele é considerado o mais alto do mundo em função dos seus 8 850 metros de altitude. Porém, os alpinistas chegam ao seu topo subindo "apenas" 7 514 metros. Fraude na medida? Nada disso. A base do Everest é que está a 1 336 metros do nível do mar. 


Everest.
Se os alpinistas encarassem uma escalada no monte Mauna Kea, no Havaí , desde a sua base, andariam muito mais - exatamente 10 203 metros. Mas isso nunca vai acontecer, já que 4 mil metros são submarinos, ou seja, estão abaixo do nível do mar. Para finalizar, uma dúvida comum: como é que os especialistas calculam a altitude de uma montanha sem levar lá para cima uma régua tamanho-família? Na verdade, eles determinam a medida por meio da pressão atmosférica: quando mais alto, menor é a pressão. Depois, com barômetros e altímetros, os especialistas transformam a medida de pressão em metros.

sexta-feira, 14 de abril de 2017

O LADO NEGRO DO CHOCOLATE


chocolate que consumimos é produzido com o uso de trabalho infantil e tráfico de crianças

O premiado jornalista dinamarquês, Miki Mistrati, decidiu investigar os boatos. A sua busca por respostas leva-o até Mali, na África Ocidental, onde câmaras ocultas revelam o tráfico de crianças para as plantações de cacau da vizinha Costa do Marfim

Costa do Marfim é o maior produtor mundial de cacau, correspondendo a cerca de 42% da produção. 

Empresas como a Nestlé, Barry Callebaut e Mars assinaram em 2001 o Protocolo do Cacau, comprometendo-se a erradicar totalmente o trabalho infantil no sector até 2008.
Será que o seu chocolate tem um gosto amargo? 
Acompanhe Miki até à África para expor "O Lado Negro do Chocolate" (The Dark Side of Chocolate). 
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