A mina de diamantes Diavik está localizada cerca de 300 km a Norte de Yellowknife, nos territórios Noroeste do Canadá.
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domingo, 17 de junho de 2018
MINA NO LAGO
A mina de diamantes Diavik está localizada cerca de 300 km a Norte de Yellowknife, nos territórios Noroeste do Canadá.
sexta-feira, 15 de junho de 2018
LAGO CONGELADO NA CRATERA DE UM VULCÃO
CASA MAIS ISOLADA DO MUNDO
Rodeada apenas pelo mar e sem energia elétrica, residência abriga caçadores durante a alta temporada.
Você conseguiria viver no meio do nada, escondido de tudo e todos? Sem internet ou eletricidade, a ilha de Elliðaey, no sul da Islândia, proporciona essa experiência a algumas pessoas. O local, que somente é cercado pelas águas do norte do oceano Atlântico, abriga uma casa considerada a mais isolada do mundo.
A área serve de alojamento para caçadores especializados em capturar papagaios-do-mar durante a alta temporada. Há cerca de 300 anos, a ilha chegou a abrigar uma comunidade com cinco famílias, que viviam da criação de gado, da pesca e da caça de aves. Entretanto, o local não favorecia essas culturas e as famílias tiveram que se mudar.
Foi na década de 50 que a Associação de Caça de Elliðaey montou o alojamento, que é utilizado até hoje. A água potável para consumo dos caçadores é recolhida a partir da atmosfera, por um sistema de coleta feito especialmente para o local. Se você se animou para conhecer a ilha, infelizmente só os membros associados têm essa oportunidade. Abaixo, algumas imagens da “casa de Bjork”, como é conhecida na região.
Fonte: Revista Casa e Jardim
AS MONTANHAS COLORIDAS DO FLY RANCH GEYSER
Criadas por acidente, elas embelezam propriedade privada nos Estados Unidos
Se você acha que estas fotos foram criadas no computador, está enganado. Este lugar existe e, apesar de ter tido um empurrãozinho do homem, é um feito da natureza. O Fly Ranch Geyser, localizado perto de Gerlach, no condado de Washoe, Nevada, EUA, foi feito acidentalmente em 1916, durante uma perfuração de poços. Mas foi só na década de 1960 que o gêiser, um tipo de vulcão que jorra água, começou a cuspir o líquido quente, cheio de minerais dissolvidos e bactérias. Tudo isso, acumulado por meio século, resultou na criação de uma montanha multicolorida que espirra jatos com mais de cinco metros de altura.
A notícia triste: esse fenômeno natural só pode ser visto por pessoas selecionadas. O Fly Ranch Geyser está dentro de uma propriedade privada, portanto a visitação é proibida. Enquanto não decidem abrir o local, fique com imagens que mais parecem quadros.
quinta-feira, 14 de junho de 2018
OS CEMITÉRIOS SUPERLOTADOS DE HONG KONG
Em Hong Kong, encontramos uma série de cemitérios nas encostas dos morros consumindo os últimos espaços disponíveis para enterro.
Aqueles que querem comprar um túmulo privado podem pagar $ 30.000 pelo privilégio. Como alternativa, existe uma espera média de cinco anos por um pequeno espaço num columbário público, onde milhares de urnas de cinzas cremadas são armazenadas.
Aqueles que querem comprar um túmulo privado podem pagar $ 30.000 pelo privilégio. Como alternativa, existe uma espera média de cinco anos por um pequeno espaço num columbário público, onde milhares de urnas de cinzas cremadas são armazenadas.
Photograph: Jerome Favre/EPA/Corbis
Photograph: Antony Dickson /AFP/Getty Images
Photograph: Jerome Favre/EPA/Corbis
Photograph: Kim Cheung/Reuters/Corbis
Photograph: Lam Yik Fei/Getty Images
Photograph: Mike Clarke/AFP/Getty Images
Photograph: Bob Sacha/Corbis
Photograph: Alamy
Photograph: Jerome Favre/EPA/Corbis
Fonte: The Guardian
terça-feira, 29 de maio de 2018
CARTÕES POSTAIS DO FUTURO
Como é que Londres pode ser afetada pelas mudanças climáticas?
A mudança do clima é fundamental para o futuro de Londres. Vai afetar todos os aspectos da cidade, de edifícios e espaços públicos para a forma como os londrinos vivem e trabalham.
Qual o impacto que a mudança climática tem?
A exposição de 14 imagens com o título de 'Postcards From The Future', digitalmente transformado por ilustradores Robert Graves e Didier Madoc-Jones mostra a Londres que sofre com estas consequencias.
quinta-feira, 24 de maio de 2018
CONTRASTE SOCIAL POR PAUL CLEMENTE
A Tale of Many Cities: Rio de Janeiro, Brazil... by CLEMENCE.
( photography by Paul Clemence)
A ESCARIFICAÇÃO DAS TRIBOS AFRICANAS
De delicados redemoinhos de carne aos pontilhados intrincados, as cicatrizes que decoram os corpos das pessoas das tribos Mursi e Surma de Bodi, no Sul da Etiópia são mais do que apenas a marca de uma lesão.
Para as pessoas das tribos não são apenas cicatrizes: são uma parte da cultura local e significam beleza para a vida adulta ou mesmo, em alguns casos, são simplesmente um sinal de força e maturidade.
Mas as tribos etíopes não são as únicas a praticar a escarificação. Em Uganda, os Karamojong são famosos pelos seus elaborados padrões de cicatrizes. Na fronteira da Etiópia com o Sudão, os homens da tribo Nuer exibem marcas nas testas e as consideram parte fundamental do processo de transição de menino para homem.
Agora, as impressionantes marcas de cicatrizes da Etiópia e Sudão são elementos de um conjunto incrível de fotografias do francês Eric Lafforgue, que viajou pelos países observando as escarificações, cerimônias e conhecendo os lugares.
Durante uma visita à tribo Surma, que vive no remoto Vale do Omo, Eric assistiu a uma cerimônia de escarificação que envolveu a criação de padrões usando espinhos e uma navalha. Ele relatou:
"Essa garota de 12 anos quando estava sendo cortada não disse uma palavra durante a cerimônia de 10 minutos e se recusou a aparentar qualquer dor". "A mãe dela, utilizando um espinho, puxava a pele da garota para fora e com uma lâmina de barbear a cortava".
"No final, eu perguntei a ela se os cortes na pele tinham sido difíceis e ela respondeu que ela estava em seu limite. Mas era incrível como ela não demonstrou qualquer sinal de dor em seu rosto durante a cerimônia, pois qualquer reação a dor teria sido visto como uma vergonha para a sua família."
Eric explicou que, apesar da dor, a moça iniciou a cerimônia por sua vontade , pois as meninas não são obrigadas a participar. "As cicatrizes são um sinal de beleza dentro da tribo", acrescentou. "As meninas que vão para a escola ou se convertem ao cristianismo não fazem, mas as outras veem a capacidade de lidar com a dor como um sinal de que elas serão capazes de lidar com o parto no futuro".
Outras tribos que vivem no Vale do Omo também fazem a escarificação e muitas vezes usam a seiva ou cinzas para fazer os desenhos.
Mas nem todo mundo por lá se impressiona com a arte. "Pessoas escarnificadas são vistas como 'primitivas' por muitos etíopes que vivem nas cidades e elas sofrem com isso", explica Eric. "Aqueles que tiveram as escarnificações, e que vão à escola, tentam escondê-las".
Ainda, conforme Eric, devido ao fluxo de trabalhadores de outras partes da Etiópia, a escarificação está se tornando um negócio cada vez mais arriscado. "O uso de lâminas compartilhadas se torna um grande problema na região de Omo", explica. "A hepatite está começando a se tornar um problema, pois os trabalhadores de outras partes da Etiópia chegam para trabalhar nas novas plantações (patrocinadas pelo governo). A AIDS também está se tornando uma série ameaça". Apesar dos riscos, a escarificação continua desempenhando um grande papel na vida tribal na região.
A maioria dos homens adultos da tribo Nuer têm marcas "gaar" - seis linhas esculpidas em cada lado da testa - como um sinal de maturidade.
Outros Nuer, particularmente os Bul Nuer, do Vale do Nilo, criaram uma versão pontilhada de cicatrizes e algumas mulheres também a possuem. A tribo Toposa , que vive na Etiópia e Sudão do Sul também adotou a escarificação, mas combina padrões de pontos faciais com gravuras elaboradas no corpo.
Embora as gravuras dos Toposa permaneçam populares entre as gerações mais jovens, as marcas dos Nuer estão se tornando cada vez mais raras diante dos conflitos entre eles e outras tribos do Sudão do Sul.
"Esta tradição não é mais realizada com tanta frequência", explica Lafforgue. "Em parte, é por causa do acesso às escolas e o aumento do número de pessoas que se voltaram para o cristianismo, mas também porque é um sinal muito visível de distinção tribal, ainda mais em uma área que tem sofrido muitas disputas e conflitos.
Fonte: Mailonline
domingo, 22 de abril de 2018
MINA DE DIAMANTES NA RÚSSIA
Cidade da Paz - a "capital" do diamante da Rússia, localizada em Yakutia (Sakha) .
Geólogos perfuraram no verão 1955 uma mina de diamante chamada de "Paz" que emprestou seu nome à vila dos trabalhadores que cresceu na taiga e tornou-se uma cidade em 3,5 anos.
Fonte: Gelio
A EVOLUÇÃO DO INVENTÁRIO DE GUERRA DE UM SOLDADO
As fotografias a seguir foram feitas por Thom Atkninson e revelam a transformação dos equipamentos de um soldado inglês ao logo dos séculos, acompanhando as tecnologias de cada época.
1066 - Soldado huscarl: Batalha de Hastings
1244 - Cavaleiro: Cerco de Jerusalém
1415 - Arqueiro: Batalha de Angicourt
1485 - Milícia de York: Batalha de Bosworth
1588 - Soldado armado com arcabuz: Tilbury
1645 - Mosqueteiros: Batalha de Naseby
1709 - Soldado raso: Batalha de Malplaquet
1815 - Soldado raso: Batalha de Waterloo
1854 - Soldado raso, brigada de rifles: Batalha de Alma
1916 - Soldado raso: Batalha de Somme (Primeira Guerra Mundial)
1944 - Paraquedista: Batalha de Arnhem (Segunda Guerra Mundial)
1982 - Comando da Marinha Real: Guerra das Malvinas
2014 - Engenheiros Reais
A evolução da tecnologia é um importante fator de modernização da guerra. Isto fica evidente com esta série de fotos. Por exemplo: o rifle de ferrolho foi substituído por fuzis de assalto com mira a laser e túnicas de lã substituídas por coletes de Kevlar. O que não mudou foram os objetivos das guerras, infelizmente.
Fonte: BlazePress
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